samedi 11 décembre 2010

┬┴┬┴ﯝﯿﻸჱჱﻸﯿﯝﯿ┬┴┬┴ ﯝﯿﻸჱჱﻸﯿﯝﯿ┬┴┬┴
"ŋυŋcα ρєrcα α ƒé ŋα ђυмαŋίđαđє, ρσίѕ єlα é cσмσ υм σcєαŋσ.
ѕó ρσrqυє єxίѕтєм αlgυмαѕ gσтαѕ đє ágυα ѕυנα ŋєlє,
ŋãσ qυєr đίzєr qυє єlє єѕтєנα ѕυנσ ρσr cσмρlєтσ."

(мαђαтмα gαŋđђί)
┬┴┬┴ﯝﯿﻸჱჱﻸﯿﯝﯿ┬┴┬┴ ﯝﯿﻸჱჱﻸﯿﯝﯿ┬┴┬┴

Shopenhauer dizia que as grandes mentes quase sempre acabaram ficando sós, pois os outros nada acrescentavam e entediavam, causando tal isolamento e sofrimento.
A Palavra
Tania Montandon 
Arma mais poderosa que ela não há
Influi na guerra
Influi na paz
Usamo-na por toda a vida
Para expressar, trabalhar, orar, estudar...
Entanto a mais bela
Tão a fazemos contraditória
Entre o ato e a fala:
AMAR ‼


dimanche 28 novembre 2010

Moradores fazem protesto e pedem paz no Rio



Moradores do Complexo do Alemão realizaram um protesto, na manhã de hoje, no Rio de Janeiro. Com cartazes, eles pediram paz e o fim da onda de violência que atinge a cidade desde o último domingo. 

A comunidade reclama da sensação de insegurança devido aos constantes ataques de traficantes. O medo faz parte da rotina diária ao pegar um ônibus até o trabalho ou para levar os filhos na escola.

— Chega de guerra, queremos paz! — gritavam mulheres, num coro ensaiado e apoiadas por um homem com um megafone.

Crianças tinham a palavra "Paz" pintada, em branco, no rosto. Três grávidas reclamaram que há uma semana não conseguem ir ao emprego e, há dois dias, tiveram seus movimentos de ir e vir restringidos por soldados da Marinha e agentes da Polícia Federal (PF).

O protesto aconteceu ao lado de uma viela onde, entrincheirados, traficantes disparam contra militares e policiais.

samedi 14 août 2010

Paciência



"Todas as falhas humanas provêm da impaciência" Kafka

"Uma coisa boa da música é que quando ela bate, não dói" Bob Marley

mardi 10 août 2010

TONS DE PAZ


Ninita Lucena
 
Para mim o tom de paz
Tem cor de algodão doce,
De nuvens brancas, no azul
Infinito, de Norte ao Sul...
Tem a cor da lua cheia
Refletida no imenso mar
Com seu clarão a iluminar.
Tem aspecto do puro amor,
De uma rosa de singela cor,
Tem a sinfonia dos pássaros
Na orquestra em tons globais
Que não esqueceremos jamais.
Tem o toque de um violino
Pela madrugada eclodindo
Em lindas notas musicais.
Para mim o tom de paz
Tem cheiro de madrugada,
No silêncio da alvorada,
Que tudo enche de orvalho,
As folhas em seus galhos
Ficam assim tão molhadas
Que refletem em seus brlhos,
Nos seus brotos, lindos filhos,
Que formam novos galhos.
Assim nesse devaneio
Fui fazendo o meu passeio
Descrevendo na imaginação
Brotada lá do meu coração
Onde encontro tom de paz.

mercredi 7 juillet 2010

Simplesmente agradeça



Vídeo feito pelas queridas amigas Arlete Bistocchi e Aletheia Rocha
Vale a pena conferir!

samedi 12 juin 2010

POESIA: PELA PAZ por JORGE BICHUETTI

Nunca sinto certo, o incerto da solidão...
Nunca me parece perto, o vazio da devastação...
Nunca... nunca acordo, quando meus olhos
choram o pesadelo, o frio da desilusão...

Como viver se o céu se fez cinza,
se o riso descoloriu-se, de medo
da escuridão...

Como seguir se meus pés, antes valentes,
agora, sangram calados,
já não miram o horizonte,
pois o abismo vive...ao lado.

Do lado direito, um abismo...
Assim, sigo temeroso
e não degusto a estrada.

Paz, paz , ó, minha paz...
Amante tão esperada.
Procura-a e não a encontro
nos desencontros da estrada.

Paz, paz , ó, minha paz...
Procurando-a, me encontrei
na outra margem da estrada...
Paz, paz, ó, minha paz...
Ali, estava e não a vi.
Esperava a mim e a todos,
Entre flores e estrelas,
na outra margem da estrada,
invisível, mas presente,
nos sonhos de vida
nos cantos da lida
que desbrava na noite
as luzes da alvorada.



jeudi 3 juin 2010

Das Águas Amargas Para a Água da Vida

A caminho das águas amargas

É muito impressionante passear pelo deserto de ônibus com ar condicionado, ou mesmo fazer uma caminhada de algumas horas no deserto. Mas foi algo bem diferente quando um povo de vários milhões de pessoas, com suas crianças, seus animais e seus utensílios domésticos, andou pelo deserto durante três dias, padecendo com o calor, os perigos, a fome, a sede, o cansaço e a exaustão. É verdade que eles conseguiram escapar dos patrões egípcios que os mantinham como escravos e o exército egípcio foi "tragado de todo" pelo mar, como diz Hebreus 11.29. Em Êxodo 15.1 está escrito: "Então, entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, e disseram: Cantarei ao Senhor, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro." Que grande livramento foi esse milagre de Deus! Por detrás de Israel estava a poderosa e protetora mão de Deus, que afugentava os inimigos; sobre o povo de Israel estava a nuvem da glória que dirigia, conduzia e indicava a presença de Deus; diante dele estava a Terra Prometida que oferecia leite e mel – mas debaixo de seus pés só havia areia quente e pedras! Assim eles vaguearam pelo deserto de Sur e não encontraram água. As gargantas estavam secas, as crianças choravam, os animais berravam. Então, depois de três dias – e não foi uma miragem! – eles viram muita água. Com alegria e expectativa eles correram depressa para lá. Água! Água! Mas, que horror! Ela era muito amarga, um líquido intragável e venenoso. Todos gritaram: "Mara! Mara!" (= amargor!). Que dolorosa e amarga decepção! "Moisés, o que é isso? Tu nos guiaste até aqui para que morramos de sede?", gritaram as pessoas indignadas. "E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?" (Êx 15.24). Agora reinava a indignação e a raiva no meio daquela grande multidão sedenta. Até mesmo uma multidão disciplinada pode fugir ao controle quando é exigida além de suas capacidades. Mas nem ao povo escolhido de Deus, nem a nós é permitido fazer-Lhe a pergunta repreensiva: "Por que permites que teus filhos experimentem tanta frustração e amargura?!"
Queda dágua
Nós cristãos também passamos por decepções de vez em quando, decepções por parte de pessoas ou de circunstâncias adversas. Como conseguimos nos arranjar com essas amargas frustrações? Como reagimos quando somos sacudidos e perdemos o rumo por falta de vigilância interior? Reagimos segundo a natureza do Cordeiro, de Jesus, que deveria ser também a nossa natureza, ou ficamos indignados? A amargura é uma erva daninha que procura nos sufocar, uma raiz que sempre procura se alastrar em nossas vidas. Mas em nós não deve acumular-se muita "água de amargura", pois quando ela fica represada em nosso íntimo, Satanás prontamente estará a postos transformando essa amargura em rebelião e ira. Ele, porém, não deve alcançar esse objetivo! "Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados", adverte-nos o Senhor em Hebreus 12.15. Quando falamos com amargura sobre outras pessoas, contaminamos os que estão ao nosso redor e nos tornamos culpados, pois pecamos. Jesus quer libertar-nos desse pecado! Quem não quer vencer ou abandonar a amargura em nome de Jesus, não precisa admirar-se quando fica melancólico e triste. Conheci pessoas que se afogaram no "lago da amargura". Mas na cruz de Jesus há poder para a vitória! Quem afirma que ao seguirmos a Jesus estamos livres de temores e decepções, está mentindo. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jo 16.33). Devemos reivindicar para nós essa vitória sobre a amargura em nome de Jesus, devemos tomar posse dela pela fé. O apóstolo Paulo, aprovado no discipulado de Jesus, testemunha: "...que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (At 14.22). Andar no caminho estreito e penoso tem valor eterno, pois ele conduz ao alvo celestial: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós" (Rm 8.18), garante-nos Paulo. Um poeta lírico escreveu uma oração muito bonita, que também deve ser a nossa: "Faze com que eu me aquiete, meu Senhor e Deus. Que eu ouça somente a Tua voz na felicidade e na aflição. Estende Tuas mãos caridosas sobre meu caminhar, faze com que minha vista e meus pensamentos estejam direcionados somente para Ti".

Os caminhos de Deus não são os nossos caminhos

Por que Deus levou Seu povo pelo deserto, ao invés de conduzi-lo pelo caminho direto, plano e cômodo junto ao litoral, em direção à Terra Prometida? Encontramos uma primeira explicação em Êxodo 13.17: "Tendo Faraó deixado ir o povo, Deus não o levou pelo caminho da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e torne ao Egito." Naturalmente Deus, que sonda os corações, conhecia Seu povo e sabia das suas limitações. Oxalá nós mesmos conheçamos nossas limitações! No deserto eles não tinham outra alternativa do que seguir a nuvem que ia adiante deles. Mas existem ainda duas explicações mais profundas porque o povo de Israel foi conduzido exatamente nesse caminho em sua jornada para a Terra Prometida. Encontramos uma delas em Isaías 60.16: "...saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, o teu Redentor, o Poderoso de Jacó." Agora, nessa situação, o alvo de Deus era levá-los a conhecer esse Salvador e Redentor. Eles deveriam aprender a confiar nEle! Será que nós também conseguimos ver e reconhecer a ação de Deus em nossas vidas, ensinando-nos e levando-nos a reconhecer Sua intenção mais elevada para conosco? Até o dia de hoje é assim, pois Deus não deixa Seus filhos seguirem sempre por caminho cômodos e sem obstáculos. Cantamos em um hino: "Ele apenas quer que sejamos aprovados em meio ao temor e à aflição". Jesus nos diz: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mt 7.13-14). São os caminhos de morte, os caminhos estreitos, que conduzem para a vida!
Gota dágua
O próprio Deus dá também a segunda explicação: "Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos" (Dt 8.2). "Para saber o que há no seu coração!", esse é o alvo mais profundo quando Ele conduz você por provações! Para ilustrar, encha um copo de água, coloque um pouco de terra nele, e deixe-o assim por algum tempo. Ao agitar o copo, o sedimento sobe. Às vezes, Deus sacode Seus filhos e os submete à prova de fé. Então, quando sobe o sedimento escuro em nosso coração, podemos reconhecer o que há em nós. A fé precisa ser provada pela obediência. Está escrito claramente em Êxodo 15.25, que o Senhor provou Seu povo. Quando o Senhor nos prova, não precisamos ficar com medo, pois então Ele também assume plena responsabilidade por nós. Ele não abandona nenhum de Seus filhos. "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1 Co 10.13). E o desfecho da provação foi maravilhoso para Israel! O importante é aprendermos as lições através de algum problema pelo qual estejamos passando no momento, o essencial é que cresçamos e amadureçamos: "...para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo" (1 Pe 1.7). Esse também é o tema central do apóstolo Paulo, que nos adverte insistentemente: "Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo" (Ef 4.15). Se não quisermos passar por provações, tornar-nos-emos superficiais e indiferentes e perderemos as maiores bênçãos.

Uma lição divina

Deus apresenta Israel diante dos nossos olhos como um espelho! Aliás, enxergamos muito melhor as fraquezas e os defeitos na vida dos outros do que em nossa própria vida. Israel ainda conhecia muito pouco a seu Deus quando passou por essa situação de angústia. Mas a ajuda do Senhor não estava longe. Temos um Deus clemente e misericordioso, que gosta de ajudar no tempo oportuno. Ele também nos anima a vir a Ele: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (Hb 4.16). Em relação a Israel está escrito: "Na verdade, amas os povos; todos os teus santos estão na tua mão; eles se colocam a teus pés e aprendem das tuas palavras!" (Dt 33.3). Também Jeremias conhecia e sabia da benevolência de Deus. Ele pôde anunciar em nome do Senhor: "Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem" (Jr 32.41).
Árvore 
perto de lago
O socorro no deserto estava preparado: "Então, Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces" (Êx 15.25). Será que conseguimos entender isso? Não era truque, não era mágica! Deus queria mostrar de onde vem o socorro. Um exemplo: quando acontece alguma coisa grave a uma criança e ela fica caída imóvel no chão, a amorosa mão do pai levanta sua cabecinha e diz: "Olhe para mim, não se preocupe, eu ajudo você". Deus, nesse caso, realizou um trabalho didático, educando Seu povo, dizendo-lhe: "Não o esqueçam: voltem-se para Mim, eu ajudo vocês. Não murmurem! Não reclamem!"
O que significa essa árvore que transformou a água amarga em água doce? A ação realizada por Moisés tem por base um significado profético muito profundo. Já naquele tempo muito remoto da história de Deus com a humanidade, a árvore foi uma forte referência àquele madeiro do Calvário, onde nosso Salvador nos tirou da miséria do pecado e da perdição. Mais tarde o cajado de Moisés teve o mesmo significado. Vamos continuar lembrando desse fato, pois ele levou a Israel e a nós ao acontecimento central da salvação, ele nos conduz à cruz. Para Israel, a árvore que Moisés lançou nas águas foi a salvação! Qualquer um que, em sua angústia e aflição, vier até a cruz, experimentará ajuda abundante. No madeiro maldito aconteceu nossa salvação, a libertação dos laços do pecado e da morte. Nosso louvado Senhor e Salvador, que na cruz consumou o ato mais difícil e grandioso, também é capaz de solucionar a nossa miséria e as perturbações pelas quais estivermos passando no momento. Nossas dificuldades são Suas oportunidades. Acheguemo-nos à cruz com elas! A água amarga tornou-se doce em um instante, no momento em que entrou em contato com a árvore. Esse é um convite insistente para que nos abriguemos debaixo da cruz! Jesus transforma aquilo que é amargo em doce.
Jesus também ofereceu essa água doce à mulher samaritana no poço de Jacó. Creia-me, essa água viva também jorra para você. Beba abundantemente dela!
Splash!

O médico celestial

Nesse primeiro estágio da peregrinação de Israel encontramos também a conhecida e incompreendida, e muitas vezes citada declaração: "...eu sou o Senhor que te sara" (Êx 15.26). Gostamos de reivindicar essa maravilhosa promessa para nós ou consolamos a outros com ela, sem avaliar toda a sua profundidade. Evidentemente é maravilhoso conhecer o médico celestial. Mas, de modo superficial, freqüentemente a interpretamos assim: "Esse médico está disponível para consultas a qualquer hora, ele sempre apresenta o diagnóstico correto, cura qualquer enfermidade com certeza absoluta, não onera a previdência social nem o nosso bolso, pois não cobra honorários". De fato, temos um glorioso médico celestial. Mas quão pouco atentamos para as condições ao marcarmos a nossa consulta! Devemos ler todo o versículo e tomá-lo em consideração! Deus disse: "Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor, que te sara" (Êx 15.26). Esse é o nosso maior problema. Obedecer, ou não obedecer. Desejamos a cura, mas será que obedecemos ao Senhor? Entretanto, não queremos sustentar nenhuma teoria antibíblica barata, que diz: aquele que teme a Deus vai bem, e só o pecador fica doente. A questão não é tão simples assim! Pois nós não conhecemos os desígnios e planos de Deus com cada pessoa individualmente. "Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina; não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso. Porque ele faz a ferida e ele mesmo a ata; ele fere, e as suas mãos curam. De seis angústias te livrará, e na sétima o mal te não tocará" (Jó 5.17-19). "Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!" (Rm 11.33). Elias não adoeceu – ele subiu ao céu num redemoinho. Mas Eliseu morreu de uma enfermidade. Na verdade, Deus quer um povo sadio, mas Ele também quer obediência. Caso Ele nos conduza por um caminho de sofrimentos, bem-aventurados somos se pudermos dizer: "Senhor, seja feita a Tua vontade!" E bem-aventurados somos se soubermos que temos uma igreja que intercede por nós. Quando Jesus ouviu que Seu querido amigo Lázaro estava enfermo, Ele fez uma declaração muito importante, que também é muito significativa para nós: "Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado" (Jo 11.4). Isso também vale para nós! Em caso de enfermidade podemos pedir sinceramente a cura, mas devemos deixar por conta do Senhor o Seu proceder, seja curando-nos pela fé, seja ajudando-nos por meio de tratamento médico, ou seja até tomando-nos para Si. De qualquer maneira, tudo deve ser para a honra de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado em nossas vidas! Infelizmente, muitos filhos de Deus estão fixados apenas na cura física e não pensam que na enfermidade Deus também pretende dizer e ensinar-nos muitas coisas que servem para o nosso bem. Assim como Deus conduziu Seu povo com mão segura através do deserto para a Terra Prometida, Ele também quer preparar-nos para o lar celestial, tanto em dias de saúde como em dias de enfermidade. Confiemos nEle em obediência à Sua Palavra! (Burkhard Vetsch - http://www.apaz.com.br)

lundi 15 mars 2010

Aprenda a lidar com a raiva

Evoluídos' sentem raiva só por um minuto
Por Emilce Shrividya
 
 
As escrituras do yoga dizem que uma pessoa evoluída conserva sua raiva por um minuto; uma pessoa comum conserva-a por meia hora e uma pessoa ainda não evoluída conserva sua raiva por um dia e uma noite. Mas uma pessoa cheia de mágoas lembra-se de sua raiva até morrer.

É humano sentir raiva, faz parte de nossa evolução, mas devemos esquecê-la rapidamente. Não devemos alimentá-la nos lembrando dela, nem remoendo acontecimentos passados, porque a raiva causa uma grande inquietude interior.

Somos as primeiras vítimas de nossa própria raiva. Ela nos queima por dentro, tirando nossa paz; obscurece nossos pensamentos, distorce nossas percepções.

A raiva acumulada, guardada um pouco aqui e ali, nos prejudica muito e nos afasta de Deus, de nossa verdadeira essência divina, de nossa bondade e compaixão.

As pessoas pensam que alguém ou algo lhes provoca raiva, mas essa raiva já existe dentro delas, é criada e mantida por elas. Se você sente raiva, não pode culpar a ninguém a não ser você mesmo.

Seis tipos de pessoas são tristes
No grande poema épico indiano, Mahabharata é dito:

"Seis tipos de pessoas são tristes:
- Aquelas que têm inveja dos outros
- Aquelas que odeiam os outros
- Aquelas que estão descontentes
- Aquelas que vivem da fortuna dos outros
- Aquelas que são desconfiadas
- Aquelas que têm raiva"
Verdadeiramente, é a raiva que produz as outras cinco condições que causam a tristeza.
E esta raiva assume muitas formas, muitas facetas como: aflição, ressentimento, contrariedade, mau humor, aspereza, animosidade, explosões de raiva, ira, rancor, crises de choro e soluço. Muitas vezes, as lágrimas não são sinais de fraqueza, mas a força da raiva.

A raiva envenena corpo e mente
Ataques de raiva e de mau humor produzem danos sérios nas células do cérebro, envenenam o sangue, causam insônia, depressão e pânico; suprimem a secreção dos sucos gástricos e da bílis nos canais digestivos, criando gastrites e úlceras, esgotam a energia e vitalidade, causam problemas cardíacos, provocam velhice prematura e encurtam a vida.
Quando você se zanga sua mente fica perturbada e isto reflete em seu corpo que sente distúrbios. Todo o sistema nervoso se agita e você se enerva, perdendo a harmonia, a eficiência de agir, o vigor e o entusiasmo.
A raiva é uma energia poderosa que precisa ser dissolvida para que você possa ser mais livre e saudável.
Colocar a raiva para fora apenas agrava esta emoção negativa e a faz crescer ainda mais. Se deixarmos isto sem controle, expressando nossa raiva cada vez mais, ela não vai se reduzir e sim aumentar, gerando mais dor e inquietude para nós.

Aprenda a lidar com a raiva
É necessário aprender a lidar com a raiva e nos livrar de seus efeitos negativos tanto físicos, mentais e espirituais.
Como o desejo está muito ligado à raiva, é importante quando sentimos raiva perguntar a nós mesmos o que queremos desta situação que não estamos conseguindo. Isto cria uma mudança em nosso foco. E em vez de ficarmos presos na raiva, nós a observamos. E logo depois, podemos perguntar a nós mesmos de que outra maneira podemos conseguir o que queremos. E podemos perceber que idéias alternativas surgem na mente e isto melhora nossa frustração e diminui a raiva.

Existem pessoas que gostam de ficar com raiva. Sentem satisfação, poder e liberdade quando têm explosões de raiva. Acham que até aliviam as tensões, mas depois se culpam e lutam para controlar isso. Ajudaria muito se elas entendessem que mesmo que possam sentir alívio no momento, isto não funciona. A raiva apenas escraviza, e é prejudicial tanto fisicamente, psicologicamente e espiritualmente.

Porém existem momentos que a raiva é incontrolável e nem temos tempo de nos fazer perguntas sobre o que queremos. Nesses momentos, não é possível sentir desapego, ficamos presos completamente. O que podemos fazer?
 
A melhor saída
A melhor saída é sair da situação, dar uma volta, se afastar do ambiente ou da pessoa, tomar um copo de água, respirar algumas vezes profundamente, lembrar-se de Deus, do mantra.

Depois quando nos acalmarmos, podemos voltar e lidar com o assunto de uma maneira mais equilibrada, sem ofender e magoar os outros; sem nos desequilibrar.

Quando falamos de uma maneira tranqüila sem raiva, o outro pode até nos entender e ouvir melhor, mas quando falamos com raiva só criamos mais conflitos e desarmonia.

Para se afastar no momento da discussão ou apenas ficar calado até se acalmar é necessário humildade. Quando estamos com muita raiva, queremos que a outra pessoa admita que está errada e isto é orgulho. Esse orgulho impede que nos acalmemos. Mas se você admitir que dissolver a raiva é mais importante do que provar que o outro está errado, você sente a humildade que lhe liberta da tirania da raiva.

Todos os inimigos internos alimentam uns aos outros e se estamos presos no orgulho é mais difícil lidar com a raiva. A humildade nos ajuda a testemunhar o que está acontecendo dentro de nós.
Em vez de guardamos raiva por horas, ou dias, podemos largá-la logo e evitar assim muitos momentos de sofrimento. Basta não alimentarmos essa raiva, não remoendo e lembrando acontecimentos passados. Se voltarmos nossa atenção para outras coisas e para o momento presente, ficamos livres da raiva e podemos ter momentos felizes.

A raiva acumulada desde a infância gera a depressão que tira a alegria de viver. Hoje em dia muitos médicos receitam remédios para depressão que podem até aliviar um pouco os sintomas, mas enquanto a pessoa não for na causa verdadeira da depressão, ela vai ficar sempre dependente e triste, pois depressão é uma doença da alma.


Como diz a Bhagavad Gita, uma escritura do Yoga:
Aquele que é capaz de suportar, aqui na terra, a agitação que resulta do desejo e da raiva, é disciplinado; ele é verdadeiramente um homem feliz.[5:23]

Cultive emoções positivas
Porém não podemos nos libertar da raiva simplesmente suprimindo-a. É necessário cultivar com constância os antídotos da raiva: a tolerância e a paciência.

Perceba em sua vida os efeitos benéficos da tolerância e da paciência e perceba também os efeitos destrutivos e negativos da raiva, dos ressentimentos e mágoas.

Estas contemplação e conscientização vai lhe motivar a desenvolver esses sentimentos de tolerância, paciência e aceitação além de fazer com que você tenha mais cuidado em não alimentar pensamentos de raiva.

Para ficarmos livres desse inimigo interno tão destrutivo que surge de uma mente insatisfeita e descontente, é essencial gerar o contentamento interior, a gratidão e o entusiasmo; cultivar a bondade, a benevolência e a compaixão. Isto vai produzindo serenidade mental que impede a raiva de se manifestar.

A prática regular da meditação nos ajuda muito a dissolver a raiva e transformá-la em paciência, aceitação, e o perdão surgirá espontaneamente. Com o perdão podemos abandonar os sentimentos negativos associados aos acontecimentos passados nos livrando das sensações de raiva e ressentimentos.

Baba Muktananda, em seu livro Encontrei a vida, nos conta que certa vez perguntaram à grande santa Rabi'a:
"- Você alguma vez sente raiva?
-Sim -replicou ela-, mas só quando me esqueço de Deus."
Contemple essas palavras e compreenda que ao lembrar-se de Deus, ao desenvolver virtudes divinas, não haverá espaço para a raiva em seu interior e assim, você poderá ser mais livre e feliz. Fique em paz!

jeudi 4 mars 2010

A PAZ COMO META


Para construir relações pacíficas, é importante uma comunicação clara, a busca de uma linguagem comum entre as partes envolvidas.

Pequenos contratos com início e fim pré-definidos - prorrogados ou não - de acordo com a vontade de cada um, seja entre os amigos, seja entre os indivíduos que desejam fazer algo juntos, é um bom elemento de transparência e harmonia nas relações.

Considerando que a Humanidade é composta de indivíduos, o que cada um realizar em termos de paz e harmonia para a própria vida, estará também fazendo pela Humanidade.

Quanto mais autonomia o indivíduo conseguir para sua vida, maior será a soberania das Nações e logo, da Humanidade. Por sua vez esta Soberania mais forte influencia com mais poder na formação do caráter do indivíduo.

O que balanceia, equilbra a relação parte-todo e todo-parte. Quanto mais esforço faz o indivíduo para a evolução de sua própria vontade, mais se beneficia com os frutos do conjunto da Humanidade.

Vamos chamá-lo de Intercâmbio Rítmico Balanceado. Um conceito que aquece o coração e reforça a confiança no conjunto.


por: Zilney Barbosa

mardi 26 janvier 2010

Arma da Paz


GUERRA !!!!!!! Quem é culpado ?
Povo ? Governo ? Religião ??
O que importa agora ?

Crianças sem pais ! Pais sem filhos ! Tristeza ! Revolta ! Dor !
Onde tudo isso vai chegar ?

Será que o poder, o egoísmo , a ganância são superiores ao direito da vida ?

Tenho certeza que , para a maioria não , então :

Vamos lutar pela PAZ . Qual arma devemos usar ?

O AMOR . Tente , você será um forte guerreiro.
http://mensagensepoemas.uol.com.br/paz/arma-da-paz.html